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*POR QUE MASMORRAS E NÃO GUILHOTINAS?*

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x Quando entramos para a Maçonaria é comum sermos questionados sobre o que fazemos nas Lojas. Aprendemos sobre isso nos rituais: Levantamos templos à virtude e cavamos masmorras ao vício. Assim como tudo que se encontra na Maçonaria, essa expressão também é rica de significados, por mais simples que possa parecer, e se conecta harmonicamente ao sistema de símbolos que ilustram nossos trabalhos. A começar pela Iniciação: nos é revelado o conceito de vício e virtude. O primeiro, em especial, entende-se ser “um hábito desgraçado”. Segundo dicionário online de português, o significado de hábito é: _Mania; ação que se repete com frequência e regularidade; comportamento que alguém aprende e repete frequentemente; Costume; maneira de se comportar; modo regular e usual de ser, de sentir ou de realizar algo; Prática repetida que se torna conhecimento ou experiência. Ora…se temos um hábito ou costume de fazermos ou nos comportarmos de forma que nos prejudique ou prejudique a outrem, a curto ou l...

. 📐 CURIOSIDADES DA MAÇONARIA

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  📝 Hoje apresentamos um cartaz produzido por volta do ano de 1806, em tamanho A1 ( 84,1cm X 59,4cm) em que aparece Napoleão Bonaparte (já imperador na época), paramentado de Maçom, em visita a uma Loja Maçônica em Fauboourg Saint-Marcel, um distrito de Paris. Segundo consta na descrição do cartaz, ele estava sendo arguido pelo Irmão da Loja responsável por verificar a identidade (e lealdade) dos visitantes.  . Vale lembrar, que não existe (até então) nenhum registro documental que ligue Napoleão à Maçonaria, apesar de seus 4 irmãos terem sidos iniciados e até a sua esposa, a Imperatriz Josefina, foi aceita em uma Loja Maçônica feminina francesa em 1804. . #curiosidadesdamaconaria #curiosidadesmaconicas #maconaria #napoleao

Para que nos reunimos aqui?

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   Para que nos reunimos aqui? Reunimos semanalmente sob a Corda de 81 nós e sobre o Pavimento Mosaico com propósitos de combate a tirania, a ignorância, os preconceitos e os erros, e glorificar o direito, a justiça e a verdade; para promover o bem estar da Pátria e da humanidade, levantando Templos à Virtude e cavando masmorras ao vício. Este combate, dá-se em primeira carga dentro de nós, quando somos seduzidos a arbitrariamente impor vontades e convicções, desnudando nossa ignorância e agravando as consequências de nossos erros. A maçonaria é uma assembleia de homens livres e de bons costumes que se reúnem fraternalmente para lapidar suas imperfeições, praticar virtudes como tolerância, estudos e cooperação e para glorificar o direito e a justiça. Somos indivíduos que buscamos a prática da correição de costumes e o aprimoramento da vivência através da reflexão e da interação com os ditames determinados por Deus, o Grande Arquiteto Do Universo. Em linhas gerais essa é a razã...

BALANDRAU

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  Balandrau   – do latim medieval balandrana, designa a antiga vestimenta com capuz e mangas largas, abotoada na frente; e designa também, certo tipo de roupa usada por membros de confrarias, geralmente em cerimônias religiosas. Assim, o balandrau não é exclusividade maçônica. Sendo uma veste talar o seu comprimento correto deve ir até o calcanhar, mangas largas e compridas. O   colarinho   alto deverá estar sempre fechado. Origem O balandrau é palavra originada do  latim  medieval  balandrana , que definia a vestimenta de  capuz  e mangas largas fechado na frente e, por extensão, designava também certas roupas usadas por  confrarias , normalmente em cerimónias de cunho  religioso . Historicamente, as corporações de pedreiros-livres a que hoje se designa por "Maçonaria Simbólica" adotavam o traje dos  Collegiati" dos "Collegia Fabrorum  e membros dos Ofícios Francos, dos séculos  XIV  e  XV , com seu balandr...

TRAJE MAÇÔNICO

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  O traje dos Maçons do REAA, muito embora o ritual faça referência que será conforme a Legislação Maçônica em vigor. É sabido que é o preto, tolerando-se o azul marinho escuro. Camisa branca, meias pretas, sapatos pretos e gravata vertical preta. Largamente utilizado é o balandrau espécie de beca longa, até o tornozelo, com mangas largas. É fechado até o pescoço, sendo confeccionado em tecido preto e não deve conter inscrições ou qualquer símbolo externo: maçônico ou não. O usuário deverá estar de calça preta, sapatos e meias pretas. Nas sessões Magnas (Iniciação etc.) exige-se que seja o PRETO, não sendo admitido o uso do Balandrau. Considera-se como obrigação do padrinho: prevenir o candidato do dia, da hora e lugar, bem como o traje que deverá usar para a cerimônia de iniciação. Caberá também orientar a quantia a ser depositada no Tronco de Beneficência.

MAÇOM – CIDADÃO IDEAL

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Quando pediram a Aristóteles um código moral por onde pautar a vida, ele disse: "Não posso dar-lhe um código; observe os homens melhores e mais sábios que você encontrar e imite-os"! Entende-se por lei maçônica, em sentimento amplo, a Constituição & Regulamento Geral, além dos denominados landmarks (em número de 25, que são as mais antigas leis que regem a Maçonaria Universal) e por Atos normativos maçônicos, aqueles representados por Regimentos Internos de Lojas e dos Tribunais Maçônicos, bem como por Decreto Maçônico. As leis maçônicas são de ordem moral e estão restritas à Instituição. Assim sendo, devem cingir-se, estritamente, à ritualística e a liturgia, sem gerar conflitos – vale dizer – sem colidir com a boa hermenêutica das leis civis. A Constituição da República Federativa do Brasil, institui um Estado Democrático e a Maçonaria acolhe seu preâmbulo em seus PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS, definidos na abertura do Ritual do Aprendiz. Trata-se de um preâmbulo maravilhoso ...

A CONSAGRAÇÃO - I

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  O vocábulo significa tornar sagrado um templo, isto é, habilita-lo para receber os adeptos com a finalidade de honrar e cultuar uma divindade.   A maçonaria consagra os seus Templos usando um ritual apropriado através de tocante cerimônia; o uso da consagração é relativamente moderno, pois as constituições de 1717 e 1723 não fazem referência a esse respeito.  A consagração, porém, não é ato exclusivo que respeite a um templo, pois todo "novo maçom", logo após a sua iniciação, é consagrado pelo Venerável Mestre, que coloca a lâmina de sua espada sobre sua cabeça e pronuncia a fórmula consecratória com o malhete na lâmina por três vezes.  Na época cavalheiresca, os cavaleiros eram consagrados, também, com a espada, batendo a lâmina nos ombros difere da cerimônia maçônica, pois, na realidade, quem consagra não é a espada, mas sim as "vibrações" que os golpes do malhete produzem e que penetram na parte íntima do Neófito.  Todo maçom deve recordar, sempre, que...